Como o açúcar torna a vida amarga

Foto de Moritz320 em Pixabay.    O consumo diário de açúcar em Portugal é o dobro das recomendações feitas pelas principais organizações internacionais.

Viver sem açúcar é possível, mas o prazer que nos dá um simples torrão ou uns grãos desse néctar é de autêntica felicidade. Este pico de adrenalina é, no entanto, pura ilusão, pois todos sabemos que o açúcar simples é uma fonte inesgotável de problemas.

Em Portugal, o consumo diário de açúcar per capita era, segundo dados recolhidos pelo Instituto Nacional de Estatística entre 2013 e 2014, de 94 gramas, equivale a 376 calorias, quase o dobro das recomendações internacionais.

A Organização Mundial de Saúde (OMS) aconselha até seis colheres de chá por dia (10% do valor energético diário). Já o Scientific Advisory Committee of Nutrition no Reino Unido publicou, em 2015, uma revisão sobre a associação entre o consumo de açúcares simples e a saúde, em que recomenda o consumo diário até 5% do valor energético total, segundo revela a Direção Geral de Saúde.
Um patamar muito aquém no caso das crianças portuguesas cujo consumo diário de açúcar ronda os 25% da energia ingerida, cinco vezes mais do que o recomendado.

Pedro Graça, diretor do Programa para a Promoção da Alimentação Saudável, em entrevista ao Diário de Notícias (Setembro de 2016), revelava que “há crianças de dois e quatro anos que consomem regularmente refrigerantes”.

As crianças e os adultos que ingerem quantidades elevadas de açúcar têm maiores probabilidades de serem obesas e de sofrerem de problemas dentários, além de aumentar a hipótese de passarem a ser diabéticas, terem as artérias entupidas, problemas cardíacos, vários tipos de doenças degenerativas ou Alzheimer, entre outros malefícios. Estas situações derivam de desequilíbrios que resultam da transformação do açúcar em energia através da destruição de vitaminas e minerais. Processo que se for intenso e prolongado debilita o reino vegetal e mineral que suportam as células do nosso organismo. É o início do desmoronamento da cadeia de ADN e RNA com repercussões profundas nas estruturas vibratórias do corpo humano e na sua organização tripartida oculta [ler mais sobre estes temas neste site em: Natureza do Ser, Património Vibratório, Património Genético e Cadeia de ADN].

Foto de Difisher em Pixabay.    O excesso de açúcar destrói vitaminas e minerais essenciais ao equilíbrio nas células do nosso organismo. 

Este texto é uma tomada de consciência. De acordo com a estação do ano e o momento em que se encontra, cabe a cada um sentir se deve consumir este alimento. A dosagem e frequência depende da natureza e da condição física de cada Ser Humano.

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