São pequenos embriões de diferentes fisionomias e cores que quando germinam, dentro de um determinado prazo, até sete anos depois de colhidas e segundo as leis da natureza, acionam a energia de pedra filosofal e dão vida a plantas ou árvores.
As sementes constituem também uma verdadeira fonte energética para qualquer ser humano ou animal, já que dispõem de proteínas, vitaminas, minerais e muitos outros nutrientes que o corpo necessita para enfrentar e ultrapassar os stresses do dia a dia. O consumo de sementes é nutritivo, prático, barato e muito usado por quem quer ter uma vida mais equilibrada. No entanto, é preciso muita atenção para não cair em exageros e também saber o que de facto está a ingerir.
Muito por culpa do vírus da moda, o consumo de sementes está a ser banalizado: ao pequeno-almoço, ao almoço, ao jantar, em batidos, em sobremesas ou numa simples pausa entre refeições. Comer sementes em exagero pode provocar stresses negativos ao nível dos intestinos, levar a que o organismo fixe minerais em excesso ou ainda, mais perigoso, caso a energia fornecida pela semente já esteja em descontinuidade.
O que é o prazo da energia vibratória?
As sementes têm normalmente um ciclo vida de energia vibratória, entre os cinco e os sete anos, em que mantêm todo o potencial da matriz de origem, ou seja, da sua essência. É durante esse período “fértil” que as sementes devem regressar à terra para germinar e crescer e é também nesse horizonte de tempo que podem e devem ser consumidas pelo Ser Humano.
Sempre que se consome sementes colhidas há mais de sete anos, arriscamos estar a semear ou a ingerir energia anti-pedra filosofal. Esta é uma energia que resulta da desativação do ciclo de vida vibratório e que está em descontinuidade e não conforme com as leis da natureza [leia mais neste site sobre os Três Princípios Filosóficos da Vida e veja o mapa da relação da árvore e os órgãos do ser humano]. Esta nova energia desconforme poderá desencadear stresses negativos no nosso corpo que serão mais ou menos profundos, depende das quantidades ingeridas e da capacidade de resistência de cada organismo.
Antes de consumir sementes, deve confirmar sempre o prazo de validade e, mais importante ainda, saber o ano da sua colheita. Esta última informação não está disponível na maior parte das sementes vendidas ao público, por isso a melhor opção é consumir sementes de origem 100% biológica, de preferência de um revendedor de confiança.
Importa sublinhar também que o consumo de sementes geneticamente alteradas, denominadas Organismos Geneticamente Modificados (OGM), contêm substâncias laboratoriais não reveladas ao público em geral e cujo impacto no organismo e no meio ambiente é incalculável.
Não é por acaso que a multinacional Monsanto (controla cerca de 34% do mercado mundial de sementes) enfrenta hoje mais de oito mil processos em tribunais nos EUA, por causa de um pesticida chamado Roundup, que contém glifosato, produto químico cancerígeno (muito usado em pesticidas em Portugal e que Bruxelas acaba de autorizar a sua utilização até 2023). Além desses casos, há também muitos agricultores que se queixam da infertilidade das sementes OGM, o que os leva à dependência de gigantes como a Monsanto, entre outras empresas, que todos os anos obrigam a comprar novas sementes e de certos químicos para fazer crescer esse tipo de plantas (leia mais sobre o desespero que está a levar muitos agricultores chineses e indianos ao suicídio em www.navdanya.org, em notícias sobre a luta de Vandana Shiva ou sobre a luta entre EUA, Europa e os países BRIC para conquistar o domínio das sementes e da agroquímica no mundo).
O efeito de comer sementes no nosso organismo raramente é imediato, ou seja, só o consumo contínuo e prolongado é que terá efeitos permanentes na nossa saúde, conforme alertam muitos nutricionistas e outros profissionais de saúde. Saiba consumir sementes e conheça algumas das potencialidades de sementes, como por exemplo, a Abóbora, Cânhamo ou Chia em textos neste site.
Este texto é uma tomada de consciência. De acordo com a estação do ano e o momento em que se encontra, cabe a cada um sentir se deve consumir este alimento. A dosagem e frequência depende da natureza e da condição física de cada Ser Humano.