Na Suécia não há vacinas obrigatórias. A decisão foi reiterada mais uma vez, em Maio de 2017, pelo Parlamento Sueco que não cedeu à pressão originada pelos elevados casos de sarampo que existem na Europa.
Também, desde 1972 que é exigido aos médicos que declarem todos os acidentes com vacinas para poderem investigar os potenciais riscos associados a quem decide optar pela vacinação. O receio de que as vacinas não são seguras está bem presente na sociedade sueca e a prova é que desde 1992 o Timerosal foi eliminado das vacinas. Um exemplo seguido igualmente pela Dinamarca, entre outros países.
O sentimento de insegurança das vacinas foi recentemente avivado com a vacina H1N1 (gripe A). Esta vacina foi mesmo proibida, tendo o mesmo acontecido na Finlândia. Em causa esteve a associação ao aumento da narcolepsia entre crianças e jovens. Já na Polónia, o governo nunca comprou essa vacina porque sempre desconfiou das consequências.
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