Há vacinas 100% seguras?

Foto de Dirk Fuhlert em Pixabay.     Existem apenas duas vacinas obrigatórias em Portugal, a Difteria e o Tétano.

O Estado Português vende-nos, desde finais da década de 60 do século passado, a vacina como um verdadeiro seguro contra doenças graves e ao longo do tempo formatou a nossa consciência como um facto consumado: 
“A vacinação é um direito e um dever de cidadania”. 

Por isso, obriga-nos a tomar duas vacinas (Difteria e Tétano) e recomenda um plano de vacinação que no seu entender garante a saúde de cada cidadão e salvaguarda a comunidade.

Só no primeiro ano de vida de uma criança, o Estado Português recomenda que se dê 17 vacinas (duas são obrigatórias) contra 11 potenciais doenças. Esta é uma recomendação seguida também por outros países à escala mundial. Uma política que levou a Organização Mundial da Saúde a congratular-se por ter evitado, entre 2010 e 2015, pelo menos 10 milhões de mortes. 

Mas há um lado negro das vacinas que as autoridades se recusam a falar e que levantam muitas dúvidas: 
As vacinas são 100% seguras?
Porque é que os ingredientes e componentes das vacinas não são divulgados aos consumidores de forma clara, transparente e concisa? 
Existem danos irreversíveis, no imediato ou a prazo, provocados por vacinas? 
E há mortes? 
Quem contabiliza as vítimas das vacinas? 
E vibratoriamente o que acontece a uma criança depois de ser vacinada? 
Posso decidir não dar vacinas aos meus filhos? 
A escola pode rejeitar um aluno que não tenha vacinação? 
É legítimo à sociedade condenar a opção de não vacinar, apesar da Constituição Portuguesa consagrar esse direito?

Estas são questões que iremos de seguida dar pistas neste e em textos associados, mas cabe a cada um decidir o melhor para si e para a sua família. 

As vacinas não são 100% seguras

Foto de Darko Stojanovic em Pixabay.     Até aos 10 anos uma criança chega a levar 30 picadelas, se todo o plano de vacinação recomendado for cumprido.

A Direção Geral da Saúde, organismo tutelado pelo Ministério da Saúde, diz no seu site, no folheto “Perguntas frequentes sobre vacinação”, que “após tantos anos de experiência e muitos milhões de vacinas administradas em todo o mundo, pode afirmar-se que as vacinas têm um elevado grau de segurança, eficácia e qualidade”.

O Estado Português assume implicitamente que não existem vacinas 100% seguras, mas mesmo assim as autoridades não hesitam em recomendar e publicitar um vasto plano de vacinação: até aos 10 anos. Em Portugal, só há duas vacinas obrigatórias: Difteria e Tétano (Decreto-Lei nº. 44198 de 20 de Fevereiro de 1962), e mais 15 que são recomendadas através do plano nacional de vacinação que se for cumprido na integra, significa que uma criança até aos 10 anos leva pelo menos 30 picadelas, pois há vacinas divididas em várias doses. 

“É como deitar um balde de lixívia para dentro de um corpo de uma criança que acaba de nascer”, diz uma bisavó que prefere o anonimato. Isabel, nome fictício, confessa que também ela quando criança esteve às portas da morte por causa de uma reação adversa a uma vacina. 
“Aos dois anos de idade, uma semana após ter sido vacinada fiquei tão doente que perdi a fala e deixei de andar, tendo recuperado apenas mais de seis meses depois. Nessa altura os meus pais decidiram não me vacinar mais. Hoje com mais de 70 anos, muitos cabelos brancos e uma família por mim formada que já vai na quarta geração, continuo a não aconselhar a vacinação a ninguém.  

Como a Isabel há muitos outros pais em Portugal que por uma questão de segurança de saúde dos seus decidem dizer não às vacinas. São hoje já, segundo as autoridades, cerca de 5% dos bebés que estão limpos de vacinas.

A autorização e vigilância das vacinas em Portugal cabe à Autoridade Nacional do Medicamento e Produtos de Saúde (Infarmed) que até hoje nunca detetou, pelo menos que tenha sido tornado público, nenhuma ligação entre os casos de morte que aconteceram após a administração de vacinas. Mas a Infarmed já foi obrigada a suspender lotes de vacinas várias vezes. 

O lado negro das vacinas permanece oculto em Portugal, embora haja registos na imprensa de bebés que ficaram sem vida após vacinação (Setúbal, vacina antimeningocócica tipo B ou Loures) e também muitas grávidas que perderam o bebé após a administração de vacinas (um dos últimos casos foi contra a gripe A em Portalegre), mas a Direção Geral da Saúde garante que “não há reações adversas” que provoquem a morte ou outro tipo de lesões graves. 
Os sinais de alarme surgem também em vários países: 
ChinaBrasil, Filipinas, entre muitos outros (ver também links em baixo).

E depois há outro tipo de vacinas como a anti-gripe: só em 2016/17 foram vacinadas 1,3 milhões de pessoas com mais de 65 anos (67% do universo, veja relatório, e ainda assim morreram mais de 4.500 pessoas, sendo que a grande maioria tem mais de 64 anos (leia aqui a notícia).

Os portugueses não têm direito de conhecer a margem de erro das vacinas e que danos é que estas provocam?
E se nessa percentagem estiver seu filho?
Até quando vai continuar o tabu sobre o lado negro das vacinas?
Existe um forte medo de descredibilizar o alegado êxito das vacinas e por isso é preferível ocultar os seus malefícios?

As dúvidas são mais do que muitas para que se coloque a nossa saúde e dos nossos entes queridos, muito menos a vida, nas mãos de terceiros. A decisão cabe a cada um, mas que haja a consciência de que não existem vacinas 100%.  

Sinta mais sobre vacinação em:

França: Berço das vacinas é onde o receio de insegurança está mais vivo.

Suécia é contra vacinas obrigatórias

Estados Unidos da América assumem que nenhuma vacina é totalmente segura

Porquê dar imunidade às farmacêuticas?

Constituição Portuguesa consagra o direito à não vacinação?

Posso recusar vacinar os meus filhos?

A escola pode rejeitar um aluno que não tenha vacinas?

 

Reforce a sua consciência em:

Vaccins, un génocide planétaire – Dr Christian Tal Schaller
Vaccination, social violence and criminality – Harris Coulter
Vaccination, l overdose – Sylvie Simon

https://actu.orange.fr/societe/videos/elle-estime-sa-vie-gachee-a-cause-du-vaccin-gardasil-VID0000001FVAI.html

https://www.facebook.com/nonauvaccin/videos/cash-investigation-les-vendeurs-de-maladies-intégrale/130599184279165/

https://www.youtube.com/watch?v=Oi8HGQqWT7I

http://pryskaducoeurjoly.com/actu/1963/les-vaccins-ont-ils-vraiment-eradique-les-maladies-enquete

https://www.dinheirovivo.pt/DVMultimedia/empresas/farmaceuticas/infografia/index.html

http://www.jornalstop.com.br/danos-causados-pelas-vacinas/

https://www.dn.pt/ciencia/interior/portuguesa-luta-pelo-fim-das-vacinas-com-aluminio-em-franca-4650733.html

https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fyoutu.be%2F9xKULYMMscs&h=ATOwHDMVxRpViPHm_YBJOwLOxL9qoazF0sqgDuGtfpa4rat-dh64KAm3aRh3vNFfFmA7HV8EYOpbwZFGDWTnGUo8kKEupdGUYTmBi0ZpfYV-3Hk8XrYVIRIXeHtGL2-G8d6NPpVHJ9v9uUWA9zk

https://l.facebook.com/l.php?u=https%3A%2F%2Fyoutu.be%2F933TYSOglZE&h=ATOwHDMVxRpViPHm_YBJOwLOxL9qoazF0sqgDuGtfpa4rat-dh64KAm3aRh3vNFfFmA7HV8EYOpbwZFGDWTnGUo8kKEupdGUYTmBi0ZpfYV-3Hk8XrYVIRIXeHtGL2-G8d6NPpVHJ9v9uUWA9zk

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-07-16-Portugueses-desenvolvem-vacina-para-derrotar-todas-as-gripes

http://yournewswire.com/harvard-unvaccinated-children-risk/

https://www.facebook.com/125111167608937/videos/1170898716363505/

https://www.facebook.com/kelly.oliveira.315080/videos/616444268453007/

https://www.youtube.com/watch?v=snEknNLtd8k

https://www.youtube.com/watch?v=hZiSZjp6440

http://globalnews.ca/news/3253840/robert-de-niro-robert-f-kennedy-jr-offer-100g-to-anyone-who-can-provide-proof-vaccines-are-safe/

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2017-04-20-Afinal-ha-duas-vacinas-obrigatorias.-E-o-Governo-quer-acabar-com-essa-imposicao

https://www.dn.pt/mundo/interior/vacinas-obrigatorias-e-tabaco-a-10-euros-na-lista-de-medidas-do-governo-frances-8613279.html

http://pt.euronews.com/2017/05/20/italia-aumenta-para-12-o-numero-de-vacinas-obrigatorias

https://www.dn.pt/lusa/interior/alemanha-quer-multar-pais-que-recusem-ser-informados-sobre-vacinas-8510375.html

http://visao.sapo.pt/actualidade/sociedade/2017-06-22-Estara-o-movimento-anti-vacinas-a-ganhar-terreno-na-Europa-

http://www.eurosurveillance.org/content/10.2807/esm.02.01.00185-pt

http://expresso.sapo.pt/sociedade/2016-06-16-Vacina-BCG-vai-deixar-de-ser-dada-a-todas-as-criancas

https://www.publico.pt/2017/12/05/ciencia/noticia/vacina-para-dengue-retirada-do-mercado-nas-filipinas-1794946

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12045734
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25377033
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24995277
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12145534
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21058170
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22099159
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3364648/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17454560
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19106436
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3774468/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3697751/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21299355
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21907498
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11339848
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17674242
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21993250
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15780490
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12933322
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16870260
http://link.springer.com/referenceworkentry/10.1007%2F978-1-4614-4788-7_89
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19043938
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12142947
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24675092
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25198681
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3878266/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21623535
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25377033
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24995277
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12145534
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21058170
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/22099159
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3364648/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17454560
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19106436
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3774468/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3697751/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21299355
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21907498
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/11339848
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/17674242
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/21993250
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/15780490
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12933322
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/16870260
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/19043938
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/12142947
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/24675092
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25198681
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC2130368/
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/4016580?dopt=Abstract
http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pmc/articles/PMC3170075

 

Love
rfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-sliderfwbs-slide