Mas o que é mesmo um átomo?

Foto de Roy Buri em Pixabay.      Só através de microscópio de corrente de tunelamento é possível ao ser humano observar átomos.

É um objeto minúsculo cujo diâmetro é de apenas algumas décimas de nanómetros e com pouca massa em relação ao seu volume. A sua observação só é possível com recurso a instrumentos apropriados, como o microscópio de corrente de tunelamento.

O átomo é assim a unidade básica da matéria.

O filósofo grego Demócrito anunciou ao mundo que todos os materiais possuíam átomos e em 1808, o cientista inglês John Dalton, mostrou cientificamente que existe um número finito de átomos na natureza e que a combinação entre átomos iguais ou diferentes origina os materiais. Qualquer líquido, gás ou sólido pode ser decomposto em vários elementos ou constituintes últimos. Por exemplo, cada molécula de água é formada por dois átomos de hidrogénio e um de oxigénio: H2O. Já dois átomos de oxigénio quando se juntam formam uma molécula de oxigénio Oou quando um átomo de carbono combina com dois átomos de oxigénio forma então uma molécula de dióxido de carbono CO2.

A diferença entre os vários elementos químicos é dada pela quantidade de protões (carga energética positiva) e neutrões (carga neutra) dos respetivos átomos.

A tabela periódica dos elementos é uma organização que permite distribuir os vários elementos químicos de acordo com certas características e determinados critérios. O núcleo mais delicado e mais simples é o do hidrogénio, o qual tem um único protão. Por essa mesma razão, aparece no primeiro lugar da tabela. O hidrogénio é seguido do hélio, que apresenta dois protões e dois neutrões.

Foto de Gerd Altmann em Pixabay.       O átomo, visto em laboratório, é assim a unidade básica da matéria.

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